gimigliano

essencialismo

Estou lendo o livro "Essencialismo" escrito por Mckeown Greg. Ainda estou no início do livro mas, gostaria de registrar alguns pensamentos que foram instigados pelo autor e que, me fizeram refletir em alguns aspectos da minha vida sendo uma delas, o que tenho priorizando?

Acredito que, algumas pessoas já devem ter ouvido falar de alguns estudos realizados com pessoas em estado terminal onde, foram efetuadas algumas perguntas como: "O que você faria de diferente se pudesse recomeçar?" ou "Do que você se arrepende?" e, uma boa parte das respostas se limitam a, "Me arrependo por não ter me arriscado mais" ou "Me arrependo pelas coisas que não tentei, e não das que fiz".

Essas perguntas apresentadas logo nos primeiros capítulos do livro, e são vários os questionamentos ali apresentados mas, o que mais me motivou a escrever esse post foi: "E se ninguém mais achasse que estar ocupado é ser importante? E se, em vez disso, comemorássemos o tempo que passamos escutando, refletindo, meditando e aproveitando a vida com as pessoas que mais importam para nós?". O livro ainda apresenta uma citação de Mary Oliver, “Diga-me: o que planeja fazer com sua vida única, fantástica e preciosa?”.

Estou dando real importância para o que é realmente importante? Não é de hoje que venho me questionando isso, principalmente no quesito 'pessoas', sendo o primeiro a me apresentar esse ponto, meu psicólogo. Inclusive, "me peguei" recentemente "deixando conversar" e ouvir em momentos em que eu normalmente não ficaria.

São questões complicadas e que podem levar a mais questionamentos, mas acredito que alcancei o que gostaria de apresentar.